Estamos em Assis - SP com nova empresa prestadora de serviço de manutenção em tratores e colheitadeiras de quaquer marca, temos pessoal especialisado em todas as marcas nacionais, qualquer interesse em nossos serviços contactar pelo telefone 18-33245298.
Auge
"Seja Bem Vindo"
"Espero com as informações e novidades aqui postadas, estar colaborando com o seu conhecimento, por mais que se saiba, sempre existe um espaço para aprender".
domingo, 31 de julho de 2011
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Estou Lançando no mercado nova empresa de Manutenção de Máquinas
Serviço de manutenção em qualquer marca de equipamento, tratores, colheitadeiras de grãos e colhedora de cana.
Telefone: (18) 97432568
terça-feira, 8 de março de 2011
A entrada da AGCO no mercado de colheitadeiras de cana-de-açúcar, previsto para 2010
Entre as 22 empresas do Grupo AGCO, a colheitadeira deve ficar sob o chapéu da Valtra. Embora a Massey Fergusson também esteja na disputa pelo lançamento, a tradição da empresa no setor sucroalcooleiro a coloca como bandeira estrategicamente mais forte.
No segmento de tratores a participação da empresa abrange cerca de 70% das usinas. André Carioba, vice-presidente sênior da AGCO diz que a escolha ainda não foi feita, mas sinaliza a decisão. "Dentro do grupo vamos comercializar dentro da marca que foi mais oportuna".
A Valtra entrou no mercado de colheitadeiras em outubro de 2007 e hoje apresenta 2% de participação do mercado. As projeções da companhia apontam para uma venda da ordem de 100 unidades em 2008 e 250 no próximo ano. "Esperamos atingir de 8% a 9% do mercado", destaca Leandro Marsili, diretor de marketing da Valtra.
O executivo admite que com o lançamento previsto para daqui dois anos a empresa pode perder um importante momento de expansão, mas afirma que é o tempo necessário para oferecer um produto com diferencial. "Não existe no mercado hoje similar ao que estamos produzindo", diz.
Mesmo pertencendo a uma empresa do mesmo grupo Fábio Piltcher, diretor de marketing da Massey, afirma que vê a Valtra como uma concorrente na corrida pelo lançamento da colheitadeira de cana. "Também estamos desenvolvendo um produto diferenciado", destaca.
Com o mercado de tratores consolidado, detendo quase 60% de participação no Brasil, a entrada da AGCO em colheitadeiras também é movida pelo aumento da mecanização da cultura que só no estado de São Paulo aumentou de 305 para 40% em um ano e meio. A demanda é motivada pela antecipação de 2021 para 2014 da proibição da queima da palha da cana.
A expectativa de Carioba é de que a colheitadeira de cana, independente da marca na qual for lançada, leve o grupo a atingir 25% de participação na cultura. O executivo revela ainda que se o mercado permanecer aquecido a AGCO poderá construir uma nova fábrica para a máquina. "Com a demanda crescente pode ser mais fácil uma nova planta que ampliar alguma já existente".
O investimento ainda não foi definido e outra alternativa seria ampliar uma das unidades já existente no País, possivelmente a planta da Valtra em Mogi da Cruzes, em São Paulo. "Mogi é um lugar que está próximo da maioria dos clientes", destaca Coriola.
No primeiro ano de produção as vendas deverão atender apenas a demanda interna, mas com o ganho de escala a intenção é lançar o Brasil como centro de competência em cana-de-açúcar, exportando as peças para outras regiões atendidas pelo grupo.
Fonte: DCI Online
No segmento de tratores a participação da empresa abrange cerca de 70% das usinas. André Carioba, vice-presidente sênior da AGCO diz que a escolha ainda não foi feita, mas sinaliza a decisão. "Dentro do grupo vamos comercializar dentro da marca que foi mais oportuna".
A Valtra entrou no mercado de colheitadeiras em outubro de 2007 e hoje apresenta 2% de participação do mercado. As projeções da companhia apontam para uma venda da ordem de 100 unidades em 2008 e 250 no próximo ano. "Esperamos atingir de 8% a 9% do mercado", destaca Leandro Marsili, diretor de marketing da Valtra.
O executivo admite que com o lançamento previsto para daqui dois anos a empresa pode perder um importante momento de expansão, mas afirma que é o tempo necessário para oferecer um produto com diferencial. "Não existe no mercado hoje similar ao que estamos produzindo", diz.
Mesmo pertencendo a uma empresa do mesmo grupo Fábio Piltcher, diretor de marketing da Massey, afirma que vê a Valtra como uma concorrente na corrida pelo lançamento da colheitadeira de cana. "Também estamos desenvolvendo um produto diferenciado", destaca.
Com o mercado de tratores consolidado, detendo quase 60% de participação no Brasil, a entrada da AGCO em colheitadeiras também é movida pelo aumento da mecanização da cultura que só no estado de São Paulo aumentou de 305 para 40% em um ano e meio. A demanda é motivada pela antecipação de 2021 para 2014 da proibição da queima da palha da cana.
A expectativa de Carioba é de que a colheitadeira de cana, independente da marca na qual for lançada, leve o grupo a atingir 25% de participação na cultura. O executivo revela ainda que se o mercado permanecer aquecido a AGCO poderá construir uma nova fábrica para a máquina. "Com a demanda crescente pode ser mais fácil uma nova planta que ampliar alguma já existente".
O investimento ainda não foi definido e outra alternativa seria ampliar uma das unidades já existente no País, possivelmente a planta da Valtra em Mogi da Cruzes, em São Paulo. "Mogi é um lugar que está próximo da maioria dos clientes", destaca Coriola.
No primeiro ano de produção as vendas deverão atender apenas a demanda interna, mas com o ganho de escala a intenção é lançar o Brasil como centro de competência em cana-de-açúcar, exportando as peças para outras regiões atendidas pelo grupo.
Fonte: DCI Online
sexta-feira, 4 de março de 2011
União entre Shell e Cosan usará a marca Raízen
A joint venture entre Cosan e Shell ganhou nome, marca e um plano de ação, um ano após o anúncio de criação da nova empresa. O início das atividades está previsto para o primeiro semestre deste ano.
A Raízen --nome dado à organização formada pela Shell do Brasil e Cosan S.A.-- pretende dobrar a produção de álcool nos próximos cinco anos, dos atuais 2,4 bilhões de...
A Raízen --nome dado à organização formada pela Shell do Brasil e Cosan S.A.-- pretende dobrar a produção de álcool nos próximos cinco anos, dos atuais 2,4 bilhões de...
Shell planeja investir US$ 1,6 bilhão (US$ 2,68 bilhões) na joint venture
DE SÃO PAULO A petrolífera Shell informou que planeja investir US$ 1,6 bilhão (US$ 2,68 bilhões) na joint venture formada com a empresa brasileira de açúcar e álcool Cosan. A ideia é começar a investir neste ano, mas não há data para a aplicação total de recursos. A joint venture é voltada para a produção e comercialização de açúcar, energia, etanol de cana-de-açúcar e distribuição...
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Confraternização de témino de Curso
José Carlos, churrasqueiro oficial, conhece muito do assunto.
Quiosque bem frequentado, pessoal disposto.
Festa é com nós mesmo, obrigado pessoal pela bela recepção.
Plano Nacional de Qualificação
Teve término hoje dia 21/02/2011 o treinamento da disciplina Mecânica e Manutenção Agrícolas e Colhedoras Mecanizadas na cidade de Jacarezinho-PR para funcionários da Usina Jacarezinho em parceria com o Sindicato de Açúcar e Álcool daquela cidade e Instituto Adolpho Bauer, gostaria muito de agradecer aos participantes pela vontade de aprender demonstrada durante o treinamento e a colaboração dos órgãos competente para mais esta etapa, e dizer que estou sempre a disposição para passar conhecimentos na área específica e cada vês formar profissionais.
Justino R.de Luca / Instrutor de Treinamento
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